terça-feira, 20 de outubro de 2015

Adopções de animais.

Infelizmente, não pude trazer o meu animal de estimação para o Rio de Janeiro. Foi preciso ser um pouco "egoísta" e escolher o que seria melhor para o animal que tinha em Portugal e que, felizmente, ficou muito bem instalado - e mimado! 
Quem anda pelas ruas da Zona Sul (que conheço melhor do que as demais) sabe que é muito fácil encontrarmos os passeadores profissionais de cães: uns passeiam os seus, outros são pagos para passear os de terceiros. Confesso que me surpreendi positivamente porque acho que a este nível as pessoas demonstram alguma responsabilidade. Por oposição, embora sejam mais comuns os cães de pequeno porte, normalmente não vejo os de maior porte com açaime. Neste caso, uma irresponsabilidade!
Bem, mas o motivo deste post prende-se com as adopções de animais. Toda a gente sabe que o flagelo de abandono de animais é grande, seja em Portugal ou no Brasil. Esse é um aspecto grave das duas sociedades. Contudo, o que tenho visto por cá é a proposta de soluções criativas para a adopção dos bichinhos: aos fins-de-semana e feriados, é muito comum ver feirinhas de adopção, quer junto às saídas de metro, quer na orla das praias, ou até em pequenas praças por onde passe muita gente. Todavia, não se pense que a adopção se pode fazer de ânimo leve: é necessário cumprir um conjunto de requisitos para que os animais não tenham de passar pelo mesmo processo que os levou até este ponto, o do abandono. Embora reconheça que as condições de adopção não agradam a todos, a verdade é que tenho visto que a iniciativa faz sucesso.

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