terça-feira, 26 de maio de 2015

BikeRio ou as bicicletas laranjinhas.

O Rio de Janeiro tem várias formas de se dar a conhecer. Uma delas é através da bicicleta, alugada ou não. 
Apesar de os últimos dias terem sido profícuos em histórias menos positivas em relação a ciclistas ou meros transeuntes que fazem a sua vida, mais ou menos turística, mais ou menos profissional, mais ou menos pessoal, a verdade é que a bicicleta pode ser um excelente auxiliar para descoberta da cidade.
Actualmente, a cidade do Rio de Janeiro, uma das 20 mais cicláveis do Mundo, conta com 251 estações BikeRio, distribuídas por 300 km de ciclovias, com previsão de serem 450 km em 2016. Para quem quiser conhecer um pouco mais do mapa clicloviário da cidade, sugiro que passem por esta página.
Momento pós-chuva: todas as bicicletas inoperacionais (crédito da foto: ANFS).
Mas, falava eu de estações BikeRio. E o que é a BikeRio, para quem não sabe? As bicicletas da BikeRio estão disponíveis em estações distribuídas em pontos-chave da cidade. Trata-se de uma solução de meio de transporte de pequeno percurso para facilitar o deslocamento das pessoas nos centros urbanos. Através de um pré-registo na plataforma BikeRio, o ciclista pode optar por adquirir um passe mensal (válido por 30 dias e com um custo de 10 reais) ou diário (válido por 24 horas após a aquisição e com um custo de 5 reais). Qualquer pessoa, residente no Brasil ou turista, pode circular com estas biciletas, de cor laranja e presentes em vários pontos da cidade. Para saber como, explorem as informações disponibilizadas na página da iniciativa.
E agora perguntam vocês: e essa história da BikeRio funciona bem? Hum, nem sempre: em dias de sol, normalmente não há bicicletas porque todo o mundo quer a sua; nos dias de chuva ou de tempo mais "farrusco", normalmente o sistema de retirada das bicicletas está com problemas técnicos e isso impede que se possa utilizá-las.

E vocês, na vossa localidade também têm sistema de aluger de bicicletas? Se sim, como funciona?

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